A celulose é o polissacarídeo mais abundante da Terra. Pode ser obtido a partir de um grande número de fontes, por exemplo, paredes de células de madeira e plantas, algumas espécies de bactérias e algas, bem como de tunicados, que são os únicos animais que contêm celulose conhecidos. Esta abundância inerente abre caminho naturalmente para descobrir novas aplicações para este material versátil. Esta revisão fornece uma extensa pesquisa sobre celulose e seus derivados, suas propriedades estruturais e bioquímicas, com uma visão geral das aplicações em engenharia de tecidos, curativos de feridas e sistemas de administração de drogas. Com base nos meios disponíveis para selecionar as características físicas, dimensões e formas, a celulose existe nas formas morfológicas de fibra, microfibrilar/nanofibrilar e celulose micro/nanoocristalina. Estes diferentes tipos de partículas celulósicas surgem devido à diversidade inerente entre a fonte de materiais orgânicos ou devido às condições específicas da biossíntese e processamento que determinam a geometria e dimensão das partículas celulósicas daí resultantes. Estas diferentes partículas celulósicas, como blocos de construção, produzem materiais de diferentes microestruturas e propriedades, que são necessárias para inúmeras aplicações biomédicas. Apesar de ter grande potencial para aplicações em vários campos, a utilização extensiva de celulose tem sido limitada principalmente ao uso industrial, com menor interesse precoce para o campo biomédico. Por conseguinte, esta revisão destaca os recentes desenvolvimentos nos métodos de preparação da celulose e seus derivados que criam novas propriedades que beneficiam as aplicações biomédicas adequadas
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