Aparência: | Líquido |
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Fonte: | Síntese Orgânica |
Toxicidade de alta e baixa: | Baixa toxicidade dos reagentes |
Modo: | Inseticida Sistêmico |
Efeito toxicológica: | Agentes Físicos |
Pacote de Transporte: | 200L 20L 5L 1L 500ml 200ml 100ml |
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Ingrediente ativo
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Mancozebe 64% mais metalaxil 8% WP
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Designação química
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Mancozebe: [[1,2-etanodiylbis[carbamoditioato]](2-)] mistura de manganês com [[1,2-etanodiilbis[carbamoditioato]](2-)] zinco
Metalaxil: N-(2,6-dimetilfenil)-N-(metoxiacetil)-DL-alaninato
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Classificação
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Fungicida/agroquímico
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Bioquímica
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Mancozebe: Reage com os grupos de sulfidrilo de aminoácidos e enzimas de células fúngicas, resultando em interrupção do lípido
Metabolismo, respiração e produção de ATP.
Metalaxil: Inibe a síntese protéica em fungos, por interferência com a síntese de RNA ribossomal.
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Utilização
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Mancozeb: Controle de muitas doenças fúngicas em uma ampla gama de culturas de campo, frutas, nozes, legumes, ornamentais, Etc. usos mais frequentes incluem o controle de bolinhas precoces e tardias (Phytophthora infestans e Alternaria solani) de batatas e tomates; míldio
(Plasmopara viticola) e podridão negra (Guignardia bidwellii) de videiras; míldio (Pseudoperonospora cubensis) de cucurbits; scab (Venturia inaequalis) de maçã; sigatoka (Mycosphaerella spp.) de banana e melanose (Diaporthe citri) de citrinos. Típico as taxas de aplicação são de 1500-2000 g/ha. Utilizado para aplicação foliar ou como tratamento de sementes.
Metalaxil: Para controlar doenças causadas por Peronosporales, transportados pelo ar e pelo solo, em uma ampla gama de culturas temperadas, subtropicais e tropicais. Recomenda-se o controle de doenças transmitidas por via aérea causadas por Pseudoperonospora humuli no lúpulo, Phytophthora infestans na batata e tomate, Peronospora tabacina no tabaco, Plasmopara viticola na vinha, Bremia lactucae na alface e míldeas em vários vegetais, a 200-300 g/ha. As aplicações do solo do metalaxil isoladamente são utilizadas para controlar patógenos transmitidos pelo solo, causando podrões radiculares e inferiores no abacate e citros, a 500-1500 g/ha. Os tratamentos de sementes controlam o sistema Peronosporaceae em milho, ervilhas, sorgo e girassol, bem como o amortecimento (Pythium spp.) de diferentes culturas.
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