Ficha Técnica de cloreto de colina 60 PCT grau de alimentação GARANTIA DE ANÁLISE FÍSICA E QUÍMICA Cloreto de colina (mín.) 60.0% Fórmula molecular: [HOCH2CH22N (CH3) 3] CL Nome do Ca: 2-Hydroxy-N, N, cloreto de N-trimetanaminium CAS no 67-48-1 Massa molecular: 139.63 Família química: Vitamina do complexo B. Ponto de ebulição: Não foram encontradas informações Ponto de fusão (cloreto de colina puro): 244-247 ºC (471-477 F) Cloreto de colina sobre o Cob de milho Aspecto: Pó amarelo acastanhado e seco, com odor higroscópico e característico Teor de cloreto de colina: 50%, 60% Perda por secagem: 2% máx TMA: 300 PPM máx Tamanho das partículas (malha 20): Passagens de 95% min descrição do Produto A colina é membro do grupo complexo B de vitaminas solúveis em água. É um factor essencial para o desenvolvimento normal e a saúde dos animais e é necessário para o crescimento máximo da maioria dos animais. Como parte da estrutura molecular dos fosfolípides, trata-se da mobilização de gordura no corpo. Na ausência de colina, há acúmulo anormal de gordura no fígado. Em conjunto com outros fatores Dietéticos, a colina impedirá a ocorrência de perose (tendão escorregado) em pintos e perus, estando envolvida na composição da molécula lecitina, envolvendo também a síntese de fosfolípides, sphyngomyelinas e glicina. A colina é essencial para a formação de acetilcolina, um composto que torna possível a transmissão de impulsos nervosos. Como doador de grupos de metila para reações de transmetação, a colina desempenha um papel importante em muitos processos fisiológicos. A colina pode fornecer grupos de metila a homocisteína para a formação de metionina, sendo que nas aves de capoeira a deficiência se caracteriza por uma degeneração gordurosa do fígado, uma taxa de crescimento reduzida, perose, E em aves maduras, diminuição da produção de ovos e da capacidade de eclosão. Em suínos, a deficiência resulta numa taxa de crescimento reduzida, movimentos descoordenados, redução do número de suínos vivos e totais por serapilheira, degeneração gordurosa do fígado e danos renais. Milho e outros grãos são fontes pobres desta vitamina. Por este motivo, as dietas práticas para aves e suínos devem ser suplementadas com colina. A fonte mais comum de colina para dietas de aves e suínos é o cloreto de colina. A exigência dietética de aves e suínos para colina depende de fatores como a taxa de crescimento, a taxa de produção de ovos, a composição nutritiva da dieta, fatores ambientais e consumo diário de ração. Recomendações Frango Camadas (normal) 250-300 Camadas (com síndrome hepática gordurosa) 300-350 Criadores (frangos) 300-500 Teclas de navegação (Arranque) 600-800 (Crescimento e acabamento) 400-600 (Criadores) 300-600 Patos (Mercado) 900-1100 (Reprodução) 1000-1400 Suínos (Arranque) 300-450 (Crescimento e acabamento) 100-300 Suínos reprodutores (Gestação) 600-800 (Lactação) 400-500 Ruminantes (Vitela) 600-1000 (Feedlot - concentrado alto) 300-500 (Produção de leite-alta) 250-350 Cavalos 150-350 Cães 400-1000 Gatos (dietas baseadas em cereais) 400-1000 Gatos (dietas baseadas carne) 2100-2200 Estabilidade química Estável sob temperaturas e pressões normais. Evite o contacto com ácidos e bases fortes. Prazo de validade 18 meses a partir da data de fabrico, em embalagens originais não abertas, armazenadas num local fresco e seco, sem luz solar directa. |